Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Acabar...

... antes mesmo de começar.

É estranho.


Limoeiro


Por acaso tenho um limoeiro junto ao canteiro da hortelã menta.


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

No rancho fundo

Já aqui referi várias vezes a minha paixão por diversos estilos musicais, nomeadamente a música sertaneja oriunda do Brasil. "No rancho fundo" é um sucesso da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó, cuja carreira ultrapassa já os 40 anos de actividade.

A versão que aqui apresento interpretada pelos portugueses António Zambujo e Miguel Araújo é sem dúvida uma das minhas versões preferidas. A não adaptação da letra ao nosso português dá-lhe um encanto especial, já que muito aprecio a falta do sotaque brasileiro na composição. Não tenho dotes de cantor mas quando ouço e canto diversas músicas do Brasil tenho por gosto retirar esse mesmo sotaque e confesso que o resultado acaba por ser muito interessante.



Da dupla sertaneja convém referir ainda outros sucessos como por exemplo a música Sinónimos - uma parceria com um dos meus artistas brasileiros favoritos, o cantor Zé Ramalho (irmão da também famosa Elba Ramalho) - Evidências, Fio de cabelo, Brincar de ser feliz, Caminhoneiro e tantos outros.





segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Voltas que a blogosfera proporciona... ou qualquer título mais interessante

Já perdi a conta ao número de vezes que já abandonei este espaço e que prometi a mim mesmo, igual número de vezes, continuar com actualizações constantes.

Constante é a minha falta de interesse pela blogosfera. Se no início publicar era desafiante, tantas vezes confundida com obsessão, ultimamente é mais um fardo que um gosto. Este blogue há muito que deixou de ter interesse para as minhas aventuras literárias virtuais, porém, cá volto de quando em vez para saber as novidades.

A blogosfera transformou-se, tal como já o "profetizou" o amigo Pinguim, que acabou por abandonar o seu espaço virtual, referência para mim e para tantos outros. Só agora compreendo esse compincha e tenho que lhe dar inteira razão.

É claro que alguns resistentes continuam o seu trabalho. Acreditam ainda conseguirem fazer a diferença. Se alguns o conseguem, outros, tal como eu, acabarão por perceber que a moda dos blogues já passou. O mundo é facebookiano, só interessam as frases curtas, quantas vezes escritas com erros ortográficos e com a duração máxima de cinco minutos, o tempo mais que suficiente para se esquecer o que foi escrito pois outra barbaridade tornou-se entretanto novidade.

Ficam algumas amizades que nasceram virtualmente e felizmente se tornaram reais. Não quero ferir ninguém mas cabe-me referir o amigo Pinguim e o amigo Mark, pessoas de gerações tão diferentes da minha mas que, vendo bem as coisas, me completam e me satisfazem. Agradeço aos dois, como agradeço àqueles que mesmo desprevenidamente me foram acompanhando e que agora só são memórias, boas memórias.

É claro que este texto parece uma carta de despedida, mas é um gosto que não vou dar ainda ao mundo virtual. É meu interesse continuar com este espaço, embora sem a obrigação moral de o tornar um diário da minha existência, apenas mais uma forma de comunicar ao mundo, quando me seja favorável.

Para terminar esta minha intervenção relembro o Jantar de Bloggers deste ano, que está a ser organizado por um certo Adolescente e que acontecerá no próximo dia 15 de Outubro no centro de Lisboa, ao que parece. (deve ser para eu não ter lugar de estacionamento gratuito rsrsrs só para saber o que é viver na cidade grande)

Um bem-haja e até à próxima!