Este blogue tem conteúdo adulto. Quem quiser continuar é risco próprio; quem não quiser ler as parvoíces que aqui estão patentes, só tem uma solução.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Conversa de caserna

Sargento A: Meu tenente, eu tenho uma coisa para lhe contar mas estou com um pouco de vergonha.
Tenente A: Diga lá meu sargento, sem medos.
Sargento A: Eu digo mas tem que prometer que não conta a ninguém.
Tenente A: Mau... é assim coisa tão séria?
Sargento A: É que a tenente C contou-me que a sargento D lhe confessou que o achou muito simpático na última saída de campo.
Tenente A: É normal meu sargento.
Sargento A: Pode ser, mas a verdade é que ela já sonha com a próxima saída... para o conhecer melhor...


Tenente A (pensando para si próprio): Se vocês soubessem...


domingo, 23 de março de 2014

Frutas

Não é a pizza que eu mais gosto pois é das pré-fabricadas, mas é sem dúvida a que tens os ingredientes mais a meu gosto: adoro ananás na pizza!




quarta-feira, 19 de março de 2014

Tarde quente

Este Ribatejano aproveita o resto da tarde disponível para andar de volta da horta. Já que vivo no campo e tenho um pedacinho de terreno, embora de pouca qualidade, aproveito para o cultivar.

Já plantei umas videiras, alfaces de duas espécies, pepinos, courgette, tomate chucha. Ainda há algum espaço, que deixo para as ervas de cheiro. Já tenho salsa, hortelã comum e menta, salva e vou semear coentros.

O limoeiro ainda está com mau aspecto mas os loureiros já têm folhas novas. O mais bonito de tudo são as brancas flores das ameixoeiras, que teimam a não dar grande coisa. A velha oliveira rebentou com força este ano e a árvore do vizinho compões o espaço.


Ah já me esquecia, adoro o tempo como está, já que me permite andar só de boxers dentro de casa.




segunda-feira, 17 de março de 2014

Romantismo


Comida romântica... massa em forma de coração.

looooooooooool


PS: Este ribatejano não percebe nada de romantismo. (pelo Provedor do blogue)




domingo, 16 de março de 2014

SOL PRIMAVERIL

Parece que finalmente a Primavera se tenta instalar, apesar do Inverno ainda se fazer sentir durante a noite. Português que se preze, em especial o que vive no litoral, ao domingo ruma em direcção da costa, para observar este imenso Atlântico que dá sinais de fúria. Paro o carro e aproveito para escrever, enquanto tu baixas o banco e aproveitas para receber os raios de sol, de olhos fechados.

Está uma aragem fresca e as poucas gaivotas que se vêem aproveitam-na para fazer aquilo que mais gostam, voar. Lá em baixo, na praia, dois brincam com um pequeno cão. Penso que seja pequeno, já que, apesar da distância e do cansaço dos meus olhos, consigo ainda avaliar tamanhos.

Carros povoam, todos os recantos da costa. Para trás ficaram as filas de trânsito e a poluição sonora. Aqui só se ouve um ou outro pio das gaivotas e o mar a rebentar na areia.

Mexes-te no banco e às cegas pousas a tua mão na minha perna direita. Olho e vejo o teu sorriso, como se adivinhasses a minha reacção ao teu avanço. Percebo então que é tempo de parar de escrever e imitar-te. Temos que aproveitar este raro momento.



quarta-feira, 12 de março de 2014

Par

Tenho uma pequena obsessão por números pares.


Prefiro divisões com resto zero.



terça-feira, 11 de março de 2014

Criatividade

Mesmo em momentos menos bons há necessidade de se criar algo novo.


Mesmo que o aspecto não seja o melhor, posso comprovar, embora seja (muito) suspeito, que ficou bem saboroso.

Poderei considerar um prato quase vegetariano?


domingo, 9 de março de 2014

Actualidade

Pensei fazer uma publicação humorística, mas pensei melhor e resolvi não o fazer já que o bom humor por vezes não é bem entendido pelos outros. Infelizmente tem sido assim, mesmo a nível profissional.

Esta semana que passou, apesar da época carnavalesca, acabou por ter para mim um sentido quase completamente oposto. Estou farto de uma série de situações que vivo constantemente e só me apetece parar e gritar para que todos em minha volta ouçam.

Ainda o ano vai no primeiro trimestre e já tenho saudades das férias. Não que eu tenha disponibilidade financeira para mudar de ares, mas porque já estou farto de tanta chuva e já tenho necessidade de me dedicar ao castelo, que já me pede atenção.

Nunca tinha percebido o que uma simples palavra - relação - pode provocar na vida virtual social. Bastou experimentar esse estado no facebook e choveram mensagens. Foi uma brincadeira apenas, mas ainda deu para dar algumas gargalhadas.

O Afonso há muito que me pede para continuar a sua história. Se já tenho delineado o enredo quase na totalidade, não tenho tido a força suficiente para passá-la ao "papel". Está-se a tornar em mais um dos meus projectos sem fim à vista. Pode ser que as minhas musas me ajudem.

Odeio quando as pessoas opinam sobre a minha profissão, principalmente aquelas que não percebem que a tomada de decisão acarreta muitas vezes responsabilidade cível ou criminal. Políticos... que mais há a dizer?